Em solenidade especial realizada na quarta-feira (15), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Marcos Antônio Alves, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Sinop, recebeu o título de cidadão Mato-grossense. Marcos também é vice-presidente da Federação das CDLs de Mato Grosso.
“Uma justa homenagem para aquelas pessoas do comércio mato-grossense, que lutaram pela manutenção do trabalho e portas abertas, tão necessário para economia, durante a Pandemia”, comentou o deputado do PV Faissal Calil, autor do projeto, que também homenageou pessoas da área da saúde e segurança pública, com comendas.
Foram entregues 25 títulos de cidadãos mato-grossenses, nove comendas e 11 moções de aplausos. Sete pessoas ligadas a FCDL-MT foram condecoradas. O diretor da FCDL, Ozair Bezerra recebeu moção de aplauso.
Eleito presidente da maior entidade representativa do setor lojista do interior do Estado, o empresário Marcos Antônio Alves se tornou um símbolo de luta e dedicação ao associativismo. Prestes a concluir o segundo ano de mandato, ele terá mais um ano pela frente. O estatuto foi formatado devido ao momento de pandemia e para balizar o novo formato, foi acrescido um ano a esta gestão e, a partir de 2023, o mandato será de três anos e não haverá reeleição.
“Entrei para a CDL em meados de 2005, a convite do então presidente Afonso Teschima Junior e do diretor Fernando Assunção. De lá pra cá minha participação na diretoria foi consecutiva. Fui tesoureiro duas vezes, depois vice-presidente e agora ocupando a cadeira de presidente. Então procurei fazer uma história bonita aqui”, comentou.
Os últimos dois anos foram turbulentos no mundo todo. Sinop se preparou e conseguiu sobreviver a este devastador vírus que assolou o planeta. Marcos lembra que partiu da CDL, o movimento para que o comércio não fechasse as portas, quando muitos pregavam o fique em casa e fecha tudo.
“A grande conquista foi ter mantido o comércio aberto durante a Pandemia. Discutimos com o poder público, o judiciário a cada decreto editado. Foi através do diálogo, da conscientização dos empresários de seguir os protocolos de segurança, que evitamos que o comércio morresse. As empresas não fecharam as portas e não tivemos desempregados”, lembra.