“Nesse sentido, a estimativa do rebanho confinado foi de 606,134 mil cabeças de animais, decréscimo de 3,30% no comparativo com abril do ano passado e de 20,16% ante o consolidado de 2020. Vale destacar que esse recuo foi puxado pelos pequenos confinamentos, visto que os maiores têm a intenção de incrementar o seu rebanho no intuito de aproveitar os elevados patamares da arroba”, analisa o instituto.
As regiões que apresentaram maior incremento no volume de animais a serem confinados foram a Norte (+184,62%) e a Médio-Norte (+116,75%). No Nortão, foi influenciada pelo sistema mais usual da região-cria e ciclo completo-sendo assim, as preocupações com a aquisição de animais foram menos abordadas pelos produtores.
“Com relação às regiões, a Centro-Sul e a Nordeste foram as que mais impactaram o resultado, as quais estimam queda no rebanho de 48,80% e 36,42%, respectivamente. Além disso,dentre as principais preocupações dos confinadores, destacaram-se a alta nos preços dos insumos e a baixa lucratividade”, conclui o IMEA.