Sérgio Reis, importante nome da música sertaneja desde os anos 1970, passou a reunir atenções do público e do mercado financeiro por um novo motivo em 2025. O artista, amplamente reconhecido por canções como “Menino da Porteira”, direcionou seus esforços para um empreendimento bastante distinto da música: a mineração.
Sérgio Reis, importante nome da música sertaneja desde os anos 1970, passou a reunir atenções do público e do mercado financeiro por um novo motivo em 2025. O artista, amplamente reconhecido por canções como “Menino da Porteira”, direcionou seus esforços para um empreendimento bastante distinto da música: a mineração.
A inesperada transição ganhou destaque após a revelação do achado de ouro em uma de suas fazendas, localizada no interior do Brasil. O minério foi detectado acidentalmente quando o artista planejava expandir as atividades agrícolas em suas terras.
Enquanto monitorava obras para ampliação de uma barragem, técnicos responsáveis pela terraplanagem notaram, com ajuda de equipamentos especializados, uma concentração atípica de ouro a apenas meio metro do solo. Reis, atento ao potencial econômico do achado, decidiu implementar infraestrutura específica para viabilizar a extração responsável do mineral, marcando o início de uma nova fase em seu portfólio de investimentos.
Além do impacto direto na vida do cantor, a decisão de investir em mineração abrange colaboradores que acompanharam a trajetória de Sérgio Reis ao longo de décadas. O planejamento prevê a destinação de parte dos lucros para recompensar esses funcionários fiéis, promovendo estabilidade financeira e reconhecimento pelo trabalho realizado.
O patrimônio de Sérgio Reis, estimado em torno de 300 milhões de reais, exemplifica uma estratégia de diversificação comum entre artistas e empresários de longo percurso. Além do novo projeto de mineração de ouro, o cantor já manifestou interesse em investir em florestas de pinus nos próximos anos, reconhecendo a madeira como uma alternativa sólida para o futuro.