Nos últimos anos, a popstar brasileira se viu “cancelada” por tudo quanto é tipo de situação – inclusive erros de amigos. “Eu já fui cancelada 700 mil vezes e acho que só fiz alguma coisa de errado em 10% (risos). Em 90%, estava quieta no meu cantinho. Não sofro nem morro por isso. Faz parte do meu trabalho”, posicionou-se, ao ser questionada pelo veículo.
O tema do cancelamento tem rondado Anitta. Recentemente, ela falou em uma “live” no Instagram que não aceitaria entrar para um reality show, porque seria “cancelada”. “Claro que não, seria a primeira a sair. Seria a mais odiada. O povo já me cancela todo dia, eu estando na internet, que vocês nem me veem vinte e quatro horas por dia. Imagina em um reality?”, disse a artista.
Uma pressão em cima da Anitta é para que ela “se posicione” sobre todo e qualquer tema – muitas vezes políticos, assuntos que ela admite não dominar. “Sinto-me lisonjeada que as pessoas querem saber o que penso, mas eu precisei aprender isso da pior forma em 2018. Não gosto de opinar sobre assuntos que desconheço. E, na época, era bem alheia, não era muito informada”, disse ao Extra, referindo-se às eleições e à pressão para que dissesse #EleNão. “Gosto de falar de coisas que consigo debater até o fim. Por isso, demoro às vezes para me expressar sobre algo. Se eu coloco uma hashtag, vou querer discuti-la até se esgotar o último argumento”, explicou. Por conta disso, ela tem realizado lives de educação política com a comentarista Gabriela Prioli, do canal CNN.
