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2 meses atrás - 14/09/2021

Violões no prato: nutricionista e educadora física Dani Borges revela quais alimentos fazem muito mal à saúde

FOTO: Divulgação
FOTO: Divulgação

Fácil de fazer, saboroso e péssimo para saúde. A combinação clássica de pão, molho e salsicha é uma das mais consumidas no mundo, e, ao mesmo tempo, uma das piores no ranking de maléficos ao organismo. Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos pela University of Michigan School of Public Health e publicada na “Nature”,  um cachorro-quente pode reduzir cerca de 35 minutos de vida de uma pessoa, devido ao índice nutricional oferecido pelo alimento.


Para a nutricionista e educadora física Dani Borges, além do popular hot-dog, outros alimentos práticos e muito consumidos no mundo também são vilões da dieta saudável e devem ser substituídos pelos menos agressivos ao organismo.


Os congelados, embutidos, comidas prontas e as que supostamente “facilitam a vida” são os alimentos mais ricos em aditivos químicos, gordura hidrogenada e sódio, que ajudam a manter a conservação, porém, esses alimentos potencializam a hipertensão arterial, intoxicação do organismo, aumento de peso, diabetes, entre outros problemas de saúde”, alerta. “Os piores da lista são os embutidos, os enlatados, congelados e aqueles que são de preparo fácil, como macarrão instantâneo, por exemplo”, completa.


Ainda segundo a especialista, que é referência em saúde nutricional e em atividade física e que possui cerca de 420 mil seguidores apenas no Instagram, é possível ter uma alimentação saudável, sem abrir mão do sabor e da praticidade.


Não é problema nenhum congelar comida, desde que os alimentos tenham sido pré-preparados in natura. O ideal é sempre consumir alimentos frescos, com menos preparo, menos condimentos e menos conservantes possível. Priorize os crus, os naturais e faça receitas em casa”, recomenda. “Busque diversificar no cardápio, e, sempre que possível, faça receitas que sejam possíveis de congelar, assim você sempre terá opções em casa, e não vai precisar recorrer aos “violões” da alimentação”, finaliza.

FONTE: MF Press Global