Os prêmios atrativos e a alta demanda por soja convencional no mercado europeu traz otimismo aos produtores rurais brasileiros. O Instituto Soja Livre, entidade que fomenta a produção de soja não-transgênica no Brasil, projeta área de 3% do total no Brasil e Mato Grosso deve plantar 60% do total, já que é estado maior produtor do grão convencional. O produtor rural e diretor de Relações Internacionais do instituto, Endrigo Dalcin, disse que este nicho de mercado está pagando prêmios remuneradores. O diretor revelou que, atualmente, os prêmios chegam a até US$ 6 a saca e este é um valor interessante para o produtor rural.
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