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8 meses atrás - 25/01/2024

Conselheiros tutelares passam por capacitação com Ministério Público para atuação em Sinop

Foto: Assessoria
Foto: Assessoria

Começou nesta terça (23) e continua até sexta-feira (26), na sede do Ministério Público do Estado, a capacitação que reúne em 20 módulos temas relacionados à atuação dos conselheiros tutelares e também da rede de proteção, para garantia dos direitos fundamentais das crianças e adolescentes de Sinop.


Promovido pelo MPE, o treinamento aborda assuntos como as habilidades necessárias a um conselheiro tutelar, funcionamento do acolhimento institucional e familiar, adoção e entrega legal, atuação na rede de educação, casos de evasão escolar, medidas protetivas e outros temas. 


Também entre os temas do curso está a participação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). “Com certeza faz toda a diferença que os conselheiros e a rede tenham acesso a essa capacitação. O Ministério Público é sempre um parceiro nosso, contribuindo para o aperfeiçoamento dos servidores, esse é um trabalho conjunto que resulta em atender melhor às demandas da infância e juventude aqui no município. Precisamos continuar trabalhando com dedicação pelas nossas crianças e adolescentes, defendendo os direitos de todos”, ressaltou a secretária de Assistência Social, Trabalho e Habitação, Scheila Pedroso. 


O promotor de Justiça Especializado da Infância e Adolescência, Nilton César Padovan, explica que se trata de uma capacitação à nível de estado, realizada em todas as comarcas, com objetivo de preparar toda a rede de maneira uniforme. “Na verdade, o curso é voltado para o Conselho Tutelar, mas aqui em Sinop nós convidamos também para participar de toda a rede de proteção. Muitas vezes os conselheiros saiam da capacitação e chegavam na sua atuação e tinham algum problema, porque a rede não sabia como agir, e a rede que eu falo é de forma ampla, na Educação, na Saúde e em todos os setores. O conselheiro estava capacitado e de repente a rede não. Então, nós convidamos todos para participar e com isso nós teremos uma atuação mais igual em todas as áreas da infância e adolescência”, considerou. 

FONTE: Assessoria