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3 meses atrás - 10/07/2020

Mais 204 novos leitos de UTI serão abertos para o tratamento de pacientes com Covid-19

 Foto por: Marcos Vergueiro/Secom-MT
Foto por: Marcos Vergueiro/Secom-MT

O crescimento no número de casos de Covid-19 disparou em Mato Grosso. Com o alto número de infectados, é crescente a demanda por vagas. Para reforçar a capacidade de atendimento e ampliar o número de leitos para o tratamento de pacientes, o Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) e de parcerias com a gestões municipais, iniciou o processo para abertura de 204 novos leitos de Unidades de Terapia Intensivas (UTIs) em 10 municípios do Estado.


A confirmação foi oficializada pelo secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, durante entrevista coletiva virtual realizada nesta sexta-feira-(10.07).


“Não estamos de braços cruzados, nós estamos adotando todas as medidas necessárias para ampliar nossa atuação de enfretamento à Covid-19 em Mato Grosso”, disse o gestor.


Segundo o plano de trabalho da SES, serão abertos 20 novos leitos de UTI no Hospital Estadual Santa Casa, 30 no Hospital Metropolitano, 19 no Hospital Regional de Sinop e 10 no Hospital Regional de Cáceres.


Além disso, serão abertos leitos nos municípios Cuiabá (30), Alta Floresta (10), Água Boa (10), Confresa (10), Campo Verde (10), Pontes e Lacerda (10), Cáceres (5 leitos contratualizados com o Hospital São Luiz), Nova Mutum (20) e Peixoto de Azevedo (10).


As ampliações totalizam 204 leitos para internação de pacientes diagnosticados com Covid-19 e já começam a ser entregues – como, por exemplo, os 20 leitos de UTI do Hospital Estadual Santa Casa, que entram em funcionamento nesta sexta-feira (10).


O secretário explicou ainda que uma das dificuldades enfrentadas neste momento da pandemia é a contratação de profissionais para atuar nos hospitais.


“Nós temos instalações prontas, com equipamentos no Hospital Estadual Santa Casa, no Hospital Metropolitano em Várzea Grande temos estrutura pronta e equipados com respiradores, monitores e bomba de infusão. Mas a maior dificuldade é profissional para fazer funcionar essa estrutura”, disse Gilberto.

FONTE: Assessoria