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2 meses atrás - 31/07/2021

Empresários e consumidores cada vez mais aderem ao PIX em Sinop

Foto: Assessoria
Foto: Assessoria

O sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central, se tornou uma nova opção ao lado de TED, DOC e cartões para pessoas e empresas fazerem transferências de valores, realizarem ou receberem pagamentos. Com o Pix, as pessoas e empresas realizam essas transações em menos de 10 segundos, usando apenas aplicativos de celular.


Em Sinop, a pesquisa do Centro Socioeconômico da Unemat – CISE, em parceria coma CDL, apurou que o sistema está a cada dia mais presente na vida de empresários e consumidores.
Numa amostra de 235 entrevistados os consumidores foram questionados se já realizaram alguma movimentação financeira utilizando o PIX. A maioria (62%) afirmou que já utilizou a nova ferramenta.


O videomaker Adelmo Lima é um dos que utiliza o Pix há vários meses. Prestador de serviço e consumidor, de acordo com ele, a ferramenta é segura e traz comodidade. Porém a preocupação é que alguns bancos começaram a cobrar taxas nas transferências. “É algo inovador e que traz muita agilidade. De qualquer parte do país, você consegue fazer a movimentação. Porém o que começa a prejudicar é a cobrança de taxas, ainda bem que o banco que eu trabalho, ainda é isenta a movimentação”, comentou Lima.


Já os empresários, estão mais familiarizados com o sistema e 100% vem usando para os negócios e pagamentos de compromissos. De acordo com o economista professor Doutor, Feliciano Azuaga, as pessoas estão acelerando esta interatividade com as novas ferramentas tecnológicas. “O empresário aderiu 100%, até para fugir das taxas cobradas no Doc e TED, meios tradicionais. Quanto ao consumidor, ainda tem algumas restrições. A conclusão que chegamos com os dados da pesquisa é de que cada 10 sinopense, seis estão usando o PIX. Estes 40% se dividem em dois grupos, um mais tradicional que ainda não domina as tecnologias digitais e o outro grupo, não é bancarizado, acaba sendo o primeiro contato com serviços bancários.”, avaliou o economista.

FONTE: Assessoria